“A MAJESTADE”.
Eu vi o sol, que se despedia do dia,
Resplandecendo de alegria...
Atrás das matas se, esconder;
E sobre as matas, os seus raios,
Se expandirem, até quase anoitecer.
Eu vi a lua, que por sobre o mar surgia,
Com o seu rosto de magia...
Igual ao sol ao amanhecer.
Com ela vinham as estrelas
Parece até que sorriam,
Cujo céu era azul,
Pois as nuvens se escondiam;
Eu simples humano
Boquiaberta com as belezas
Quando as nuvens apareceram...
Então o sereno caía,
Mas as nuvens em respeito à humanidade
Ou talvez por caridade
Não ofuscavam a lua;
O vento colaborou...
Nem uma nuvem empurrou
Para encobrir a majestade.