Do verde amarelo se assobra o duelo de nações.
De onde vieram os deuses olímpicos a devastar 
Outras multidões.
Brasil num conflito externo
Mudanças, mortes de grandes e crianças.
E, o Rio de Janeiro tomando esperanças de alguns.
Sinto por acreditar no esporte.
Acreditar em gente que supera a dor,
Mas temo por tantas outras coisas,
Que acarretam filas, impostos mais, e aeroportos
Cheios de investigações,
Tudo para não deixar o terror tomar conta,
Mas como disse hoje um jornalista,
E, quando acabar? Quando todos os atletas 
De outras nações se forem?
Será que o Exército conta tomará?
A Marinha investigará mortes em nossas praias
E oceano Atlântico?
E, a Aeronáutica, voará pelas favelas,
Ensaguentadas a mercês do crime organizado?
Não sei!
Torço pelo meu país,
Nesse furacão devastador que são os políticos,
Que critico bem, pois sei que poderia fazer mais,
E, com os seus bolsos cheios,
Deixam milhares de brasileiros a míngua.
Ah. Como queria que as Olimpíadas fossem Paz,
Como idealizaram os gregos.
Mas, não nego, hoje sofrendo com antecedência,
A loucura e a demência.
O tempo que passa, 
É triste o pensar.
Quero acreditar que um dia,
A poesia e bons frutos teremos para a Educação,
Melhoras para todos de salário,
Desempenho melhor para nossos alunos, 
E para todos que providenciam a vida.
Enfim, que a Paz seja uma grande saída.


In memoriam aos que faleceram em Nice - França - julho de 2016.E a toda equipe olímpica e paraolímpica do Brasil e das nações participantes. Deus os proteja.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 18/07/2016
Código do texto: T5701394
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