Agradeço ao amigo Aleixenko seu mimo
com a magnífica interação.
A moça na janela está vigilante,
Ninguém conhece da sua espera.
Sua melancolia deveras contagiante,
Saber seu pensar... quem me dera.
À sua volta, nada mais existe;
Seu tempo é outro, não agora,
Vê-se que seu olhar é triste,
Com certeza que ela chora.
(Aleixenko)
Um forte abraço.
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