Agradeço ao amigo Aleixenko seu mimo
com a magnífica interação.

A moça na janela está vigilante,
Ninguém conhece da sua espera.
Sua melancolia deveras contagiante,
Saber seu pensar... quem me dera.

À sua volta, nada mais existe;
Seu tempo é outro, não agora,
Vê-se que seu olhar é triste,
Com certeza que ela chora.

(Aleixenko)

Um forte abraço.


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Sonya Azevedo
Enviado por Sonya Azevedo em 17/07/2016
Reeditado em 02/08/2016
Código do texto: T5700422
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