Da paz que quero eterna
Estou a um passo do descaso,
pois quero quebrantar grilhões.
Sorrir das multidões ineptas,
e despertar as amplidões de mim.
Estou distante do maior desejo,
mas quero insuflar vontades.
Dar adeus ao que não tem sentido;
e, entregar-me ao prazer diário.
Deixar a fúria dos titãs incrédulos,
verter o mar que jorra em meu riacho,
me lambuzar da paz, que quero eterna.
Soltar a fera que em mim vive aprisionada.
Quando em vez, tenho a sensação de ter conseguido!