de quando moço
O futuro
Já foi escrito
Nalgum escritório
De direito com mesmas
Letras velhas do tempo;
Não quero esse mundo
Prescrito, de caras embrutecidas
Nem esse gesto agressivo nos olhos
Dos homens, quero a roda gigante,
A viagem longa, a cidade encantada
Dos namorados, quero sentir a vida,
Quero amigos que se prezem
Nem pensar na morte, daquela
Ou da bezerra, apenas ser, na
Felicidade mais simples, como
Nos dias mais simples, com naquela
Tardes que sobraram apenas como
Imaginação acesa, quero namorar
As 4 da tarde na frente da casa dela,
E estar sob o céu, que a noite nos
Darão estrelas e outras brincadeiras