Antagonicamente: O Fidelíssimo Inconfidente
O verdadeiro revolucionário transpira a causa abraçada
Respira, com o ideal único de alcançá-la,
Renuncia a própria vida, com serenidade e dignidade.
Fecha a boca para que o seu cérebro trabalhe.
As suas mãos executam ideias, em prol desse ideal,
Mesmo que esse o leve à morte,
Tiradentes, para muitos, o Inconfidente...
Para mim... Herói e imortal!
Furtivamente viveu, o seu ideal escondeu,
Diante da coroa, não tremeu.
Fizeram-lhe de estandarte: Tremulou ao vento...
Partido em quatro, serviu de espetáculo!
Foi mostrado como símbolo Inconfidente da coroa,
Cuja capital do país é Lisboa!
Sonhou e abraçou uma causa, um ideal...
Fartou-se de angústias, mas à causa foi leal.
Felicidade, onde estás?
Onde teu endereço?
Na eternidade estou,
Onde tudo é o começo!
Recife, 26 /02 /2005
O verdadeiro revolucionário transpira a causa abraçada
Respira, com o ideal único de alcançá-la,
Renuncia a própria vida, com serenidade e dignidade.
Fecha a boca para que o seu cérebro trabalhe.
As suas mãos executam ideias, em prol desse ideal,
Mesmo que esse o leve à morte,
Tiradentes, para muitos, o Inconfidente...
Para mim... Herói e imortal!
Furtivamente viveu, o seu ideal escondeu,
Diante da coroa, não tremeu.
Fizeram-lhe de estandarte: Tremulou ao vento...
Partido em quatro, serviu de espetáculo!
Foi mostrado como símbolo Inconfidente da coroa,
Cuja capital do país é Lisboa!
Sonhou e abraçou uma causa, um ideal...
Fartou-se de angústias, mas à causa foi leal.
Felicidade, onde estás?
Onde teu endereço?
Na eternidade estou,
Onde tudo é o começo!
Recife, 26 /02 /2005