Moço Boêmio
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Aquele de feltro,
preto,
que usavas
com o qual tu,
tendo o paradigma,
exclamava:
-sou o maluco beleza, mora?!
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Que tu saturado de mocidade
e repleto de hormônios joviais
aliviavas tomando todas
e mais um pouco.
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Onde está teu chapéu...
Onde está você?
Ouço tuas tosses.
Sinto tuas dores.
Vejo teu andar...
Onde você está?
Atravessando este deserto
para em um outro lugar
brincar novamente
de moço boêmio.
*Para meu irmão Lenínio Lisbôa.
Leonardo Lisbôa.
Bcena, 24/12/2011
POEMA 161 – CADERNO: TÊNIS VELHO.
ESCREVA PARA O AUTOR:
conversandocomoautor@gmail.com
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Aquele de feltro,
preto,
que usavas
com o qual tu,
tendo o paradigma,
exclamava:
-sou o maluco beleza, mora?!
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Que tu saturado de mocidade
e repleto de hormônios joviais
aliviavas tomando todas
e mais um pouco.
Onde está teu chapéu,
meu irmão?
Onde está teu chapéu...
Onde está você?
Ouço tuas tosses.
Sinto tuas dores.
Vejo teu andar...
Onde você está?
Atravessando este deserto
para em um outro lugar
brincar novamente
de moço boêmio.
*Para meu irmão Lenínio Lisbôa.
Leonardo Lisbôa.
Bcena, 24/12/2011
POEMA 161 – CADERNO: TÊNIS VELHO.
ESCREVA PARA O AUTOR:
conversandocomoautor@gmail.com