Ate quando...
Ate quando seremos vitimas de nossos próprios atos
Réus confessos de nossa pungente covardia
Carcereiros inerentes dos cadeados enferrujados
das grades do abastardo coração
Juízes arbitrários de nossa própria decisão
Condenando a revés todas nossas ações
Algozes inerentes da dor reticente de um amor
Complacente que um dia existiu dentro da gente...