ALMA PEREGRINA
O romper da aurora em ondas matutinas
O cantar dos pássaros,  o cheiro da floresta
Penetram minha alma inquieta e peregrina,
Que viaja incansável nas sombras noturnas,
Escondendo-se sob estrelas, em surdina,
E acorda cansada fingindo-se em festa.
 
Que mentira esta de buscar o insólito,
Eu e meu aprendizado neófito
Em incertos passos aventureiros.
Nas paragens desconhecidas da fantasia,
De mãos dadas com a poesia
Jogo sementes em novos canteiros.
 
Vem-me o desejo louco do dançar frenético
Sem preocupar-me  com o pudor estético
Apenas usufruindo a liberdade de ser
Alguém de inspiração, de dom poético
De rimar amor, poesia e versos,
Em nova estrofe em cada alvorecer!
O romper da aurora em ondas matutinas
O cantar dos pássaros,  o cheiro da floresta
Penetram minha alma inquieta e peregrina,
Que viaja incansável nas sombras noturnas,
Escondendo-se sob estrelas, em surdina,
E acorda cansada fingindo-se em festa.
 
Que mentira esta de buscar o insólito,
Eu e meu aprendizado neófito
Em incertos passos aventureiros.
Nas paragens desconhecidas da fantasia,
De mãos dadas com a poesia
Jogo sementes em novos canteiros.
 
Vem-me o desejo louco do dançar frenético
Sem preocupar-me  com o pudor estético
Apenas usufruindo a liberdade de ser
Alguém de inspiração, de dom poético
De rimar amor, poesia e versos,
Em nova estrofe em cada alvorecer!

Naget Cury, Dez. de 2015.
Editado em Julho de 2016.
Najet Cury
Enviado por Najet Cury em 06/07/2016
Reeditado em 29/07/2018
Código do texto: T5689328
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