Como fénix desgarrada de ideologias
Procuro no escuro de mim mesma,
Todas as fantasias.
Sublimo a arte da confiabilidade,
Sou plumagem que se sujeita ao fogo.
Renovo em mim células,
Numa aquarela divinal.
Sou profana,sou apenas o que sou.
Sou um pouco do que com outros aprendi,
Já dizia Saint'Expèry.
Sou apenas uma transcendência 
Que no mundo materialista se manifesta,
E, sou energia que emite sonhos,
Onde os componho de coração.
Sou transcendência num encontro com 
Toda e qualquer Ciência.
Sou partícula subatômica que explode 
Em fusões e fissões nucleares.
Sou fênix que acredita que deve-se morrer,
Para novamente renascer.


 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 05/07/2016
Código do texto: T5688338
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