Como fénix desgarrada de ideologias
Procuro no escuro de mim mesma,
Todas as fantasias.
Sublimo a arte da confiabilidade,
Sou plumagem que se sujeita ao fogo.
Renovo em mim células,
Numa aquarela divinal.
Sou profana,sou apenas o que sou.
Sou um pouco do que com outros aprendi,
Já dizia Saint'Expèry.
Sou apenas uma transcendência
Que no mundo materialista se manifesta,
E, sou energia que emite sonhos,
Onde os componho de coração.
Sou transcendência num encontro com
Toda e qualquer Ciência.
Sou partícula subatômica que explode
Em fusões e fissões nucleares.
Sou fênix que acredita que deve-se morrer,
Para novamente renascer.
Procuro no escuro de mim mesma,
Todas as fantasias.
Sublimo a arte da confiabilidade,
Sou plumagem que se sujeita ao fogo.
Renovo em mim células,
Numa aquarela divinal.
Sou profana,sou apenas o que sou.
Sou um pouco do que com outros aprendi,
Já dizia Saint'Expèry.
Sou apenas uma transcendência
Que no mundo materialista se manifesta,
E, sou energia que emite sonhos,
Onde os componho de coração.
Sou transcendência num encontro com
Toda e qualquer Ciência.
Sou partícula subatômica que explode
Em fusões e fissões nucleares.
Sou fênix que acredita que deve-se morrer,
Para novamente renascer.