CADA PAUSA
Me receio a olhar teu retrato
Partilhando no profundidade de ouvir
Me deixa entra para te sentir
Que me esqueça como um bom livro
Do teu mundo a existir.
Deleitando- me no teu sonhar
Leias o meu simples acordar
Instante e emoções
Tua voz de alucinações
Por onde me deixa entrar
Mundo tão teu obrigas-me a mergulhar.
Ousei-me a escrever
Na tua leitura ouso-me descrever
Misturando réstia da esperança
Na felicidade do teu belo viver
Ocupe-me para sorriso florescer
Na partilha do compaixão
Leias-me como versos de paixão .
14:30, 03-07-2016, Jey Lima Valadares