como o sol a parir os seus raios
é do cheiro do mato que os meus instantes se tornam vivos
audazes vorazes gestores do verbo viver
é do cheiro do mato que os meus momentos se irrigam do alimento que e me faz sorrir por dentro de mim
é do cheiro do mato que cometo todos os pecados subalternos as cortinas e maquigens ridículas
e vislumbro os meus ecos de "eus" meus!
como o sol a parir seus raios