Arbítrio
Com o giz, escrevo em paredes negras.
Traços fracos, sem vida.
Brotam ideias, soltas.
Pois ninguém as possuiu,recuso-me tranca-las.
Fedentina de vela, que os ignorantes acendem e pregam a reza como libertação.
Esta é minha forma de lamentar, e as canto para que todos possam ouvir a minha lucidez.
Em olhos de crendice, eu me sinto um ser normal.