![](/usuarios/163465/fotos/1172761.jpg)
Crédito da imagem: google imagens
Insone
Ingentes e vorazes ventos
Açoitam com força as janelas
Aqui ouço seus lamentos
Na vigília tal qual sentinela
Loquaz retumba na noite
Diáfano penumbra deslinda
Alcança a lua em seu zênite
Tornando-a assim desmerecida
Murmúrios no assoalho
Parece vida a casa possuir
Sons inquietantes de anseio
Solapam esse meu porvir
Vislumbro a madrugada fria
Enquanto repousam plácidos
corpos,em seus leitos aprazidos
e a mim, a noite como companhia
Vidas a vagar, eu a fantasiar
Na solidão do quarto, eu
destrincho esse meu pesar
Enquanto sonhos fico a desejar
Ouve-se vozes ao longe
Alguém de seu sono avivou
O sol brilha atrás dos montes
E a vida se faz, quando o dia raiou
Insone
Ingentes e vorazes ventos
Açoitam com força as janelas
Aqui ouço seus lamentos
Na vigília tal qual sentinela
Loquaz retumba na noite
Diáfano penumbra deslinda
Alcança a lua em seu zênite
Tornando-a assim desmerecida
Murmúrios no assoalho
Parece vida a casa possuir
Sons inquietantes de anseio
Solapam esse meu porvir
Vislumbro a madrugada fria
Enquanto repousam plácidos
corpos,em seus leitos aprazidos
e a mim, a noite como companhia
Vidas a vagar, eu a fantasiar
Na solidão do quarto, eu
destrincho esse meu pesar
Enquanto sonhos fico a desejar
Ouve-se vozes ao longe
Alguém de seu sono avivou
O sol brilha atrás dos montes
E a vida se faz, quando o dia raiou