Jardim da prepotência
No jardim da prepotência
Silêncio do sino rouco,
Dele nada restou,
Veste minha roupa de carne e osso,
Usa minha sombra ao meio dia,
Abaixo dos pés que lhe pisam.
Posso desfazê lo num pulsar
De pensamento,
Toquem a trombeta,
Levanta te do sono profundo,
Arrogante busco me,
confuso no incessante
A fronteira da coragem ,
Na academia das letras rispidas
Agora me faz tao sereno....
Fruto esmagado nas maos do tempo
Estamos secos..
Invento uma flor,
Nesse jardim há Hortênsia,