Jardim da prepotência

No jardim da prepotência

Silêncio do sino rouco,

Dele nada restou,

Veste minha roupa de carne e osso,

Usa minha sombra ao meio dia,

Abaixo dos pés que lhe pisam.

Posso desfazê lo num pulsar

De pensamento,

Toquem a trombeta,

Levanta te do sono profundo,

Arrogante busco me,

confuso no incessante

A fronteira da coragem ,

Na academia das letras rispidas

Agora me faz tao sereno....

Fruto esmagado nas maos do tempo

Estamos secos..

Invento uma flor,

Nesse jardim há Hortênsia,

isis inanna
Enviado por isis inanna em 03/07/2016
Reeditado em 03/07/2016
Código do texto: T5685810
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.