estranho esse turno da vida
quem lê esse verso
que se faz na barriga,
não se restrinja ao
abismo da mente, a
face não se inunda
na injeção desse presente,
andar entre os homens,
sem face ou endereço,
esquecido do próprio
nome, que pais é esse
que mata seus filhos pelas
letras, que legado esse
vagão de insisseridade leva
as gerações forjadas nos
corpo entorpecidos dos que sofrem.
amar abertamente esse trilha
de medo, não revela nada,
ao não ser a falta de critério.
as flores brilhante das
árvore mais verde
morrerá no próximo
inverno, mas isso não
motivo de silêncio, sequer
de uma bela festa. essas
coisas da vida pode ser
de uma indiferença terrível,
talvez a necessidade de
respirar explique a ilusão
dos transeuntes. o bom
mesmo é sentir que
esse sol é doce e arenoso
na medida certa