A Doce Bela Adormecida.
O sono profundo,
Roubo-te o brilho dos olhos.
Porquê estas fria?
A solidão congelou-te o peito?
Tua face pálida,
Não chora nem sorri diante de mim.
Queria poder entrar em teus sonhos.
Em que mundos vagas, óh bela dama,
Que abandonas esta nobre vida.
(E sem resposta da adormecida,
Em um último ato se põe).
Os lábios de encontro aos dela.
Brota nela um sorriso inocente,
Então a bela desfalecida
Cora-se de vida novamente.