Fim

Ao olhar para trás, eu nada vi

Para frente nada há

O vinculo com a vida então se quebra

O fino e imortal se rompe

Nada há para se segurar, então caio

Com a eminente queda, uma reflexão me abate

Para que ser!

Para que viver!

Para que fazer!

No frio e duro chão

O corpo então é despojado de toda vaidade

De longe o vejo inerte e morto

Acabou onde tudo começou

Luciano Fabre

Luciano Baiocco Fabre
Enviado por Luciano Baiocco Fabre em 28/06/2016
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