Fim
Ao olhar para trás, eu nada vi
Para frente nada há
O vinculo com a vida então se quebra
O fino e imortal se rompe
Nada há para se segurar, então caio
Com a eminente queda, uma reflexão me abate
Para que ser!
Para que viver!
Para que fazer!
No frio e duro chão
O corpo então é despojado de toda vaidade
De longe o vejo inerte e morto
Acabou onde tudo começou
Luciano Fabre