Pós-morte
O mestre de cerimônia fúnebre
Homenageia o falecido
Esse jaz agradecido
Esperneia quando vê sua companheira
Consolando-se sua viuvez no ombro amigo
De que me adianta garganta
Se o swing blues não vai comigo
Restam os choros e apenas as batidas
dos instrumentos do coveiro maldito
Imoto desesperado geometricamente encaixotado
De repente o silêncio é quebrado
por clarins, trompetes e afins.