Canto
As pernas caminharam
Por estradas sem nome,
Se eu pudesse levaria a comida
Do passaro de asas amarelas
No inverno das colinas
Seu canto parece triste,
Suas asas descansam a beira do rio,
Cantares de madrugada,
E noite tocava suave
Do pôr do sol abrindo o horizonte,
Deste canto baixinho,
Da melancolias em poesias,
Queria eu cantar,
Bater asas novamente voar,
Ao verao, tantos se foram,
E aqui estou querendo abrir os olhos
E ver o mundo girar,
E nunca mais deixar de cantar,