Já foi...
Uma confusão,
uma confissão,
daquilo que dói e consome as entranhas
daquilo que se torna estranho,
como se o vento chegasse e murmurasse:
já foi, já foi...
mas o que se sente não foi, está
está aqui guardado,
às vezes, escurecendo a visão,
outras desanuviando a névoa
vertendo-a líquida em comunhão.