A Morte Sem Face.
E o céu converteu-se em prantos,
Um dilúvio de sentimentos feridos.
Abaixo entorpecido um corpo caído,
Pelo trágico jogo do destino.
Já não era homem, moço ou menino...
A palidez da morte roubara sua vida.
Seus lábios já não sentem sabor algum.
Nenhum beijo umedecerá aqueles lábios.
Cujo o escárnio toma-o completamente,
Eis que sob a terra o corpo se decomporá,
Enquanto a alma descansará eternamente.