FAÇA-ME O FAVOR
Nem cabe a mim mostrar
Que chave cabe aqui,
Reabrir questões cerradas sob
Cadeados novos
E nem que peça cabe
A cada espaço que aí está,
Sem cura e sem chancela.
Quem sabe a dica seja
Estar à parte –
Eu não diria à margem –
A parte que me cabe,
A linha que se amputa
Em verso em senso estrito
Espírito, eco
Inútil vindo a ter sentido
A cada nova peça.
Descarte o ‘penso logo existo’
E não me peça
As provas, fios, chaves, que
Não cabe mais a mim
Mostrar, quais notas de suicida,
Que nave singra ali
No em torno dessa queixa
Em todo caso tão avessa a mim.
.
Nem cabe a mim mostrar
Que chave cabe aqui,
Reabrir questões cerradas sob
Cadeados novos
E nem que peça cabe
A cada espaço que aí está,
Sem cura e sem chancela.
Quem sabe a dica seja
Estar à parte –
Eu não diria à margem –
A parte que me cabe,
A linha que se amputa
Em verso em senso estrito
Espírito, eco
Inútil vindo a ter sentido
A cada nova peça.
Descarte o ‘penso logo existo’
E não me peça
As provas, fios, chaves, que
Não cabe mais a mim
Mostrar, quais notas de suicida,
Que nave singra ali
No em torno dessa queixa
Em todo caso tão avessa a mim.
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