Tenho liberdade,
E o que quer que eu pense,
Me pertence.
 
Abraço-me ao ego
E me nego a morte.
O belo de tudo isso
É mesmo a vida.
 
Justamente as horas
Em que os pensamentos voam,
Os meus pousam,
Lentamente...
 
É como ter na mente
O borbulho das águas
Em constante movimento.
 
O meu vento sopra
Na direção dos sonhos,
Nada mais sou
Que uma promessa de vida.

Lido com minhas mãos
Como pinceis de poesias,
Hei de precisar delas
Quando me for.
 
Pois se o amor não está em tudo,
Nas palavras sempre estará,
E alguém saberá, um dia,
Que a poesia é maior
Do que o ato de amar.
 
 
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 18/06/2016
Código do texto: T5671224
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