“QUESTÃO DE ORDEM”
Todo aquele que do outro precisa...
Que fala por bocas mil...
Que as tendências e amenidades ironiza...
No coração deste pobre Brasil!!!
Em época de pleito...
Coloca uma flor no peito...
E sai pelas estradas poeirentas...
Visita barraco e curral...
Da beijo em menino e faz carinho em animal...
Da abraço apertado...
Sempre com uns compinchas do lado...
A distribuir santinhos...
Demonstra o mais puro carinho...
Até o dia anterior das urnas...
No dia sai todo risonho...
Agradece em tom bisonho...
Os votos que ainda não cantaram...
Na apuração ele some...
Não descansa e nem mesmo dorme...
Nem uma agulha lhe passa pelo fiofó...
Mas depois da apuração...
Grita de satisfação...
E para o Povo não olha mais...
Agora só de carrão no banco de traz...
Terno da colombo e camisa de seda...
As reuniões são importantes...
Todas marcadas conforme o montante...
Do pacote da boa vontade...
As obras de sua cidade...
Jamais serão concluídas...
Obra feita não rende votos...
Promessas elegem pra vida toda...
Escola e ambulatório pros meninos...
Só gastam dinheiro com mimos...
Se forem para os seus...
Mas do trabalho nem por Deus...
Se entregam sem interesses...
E não adianta nem o estresse...
Pois Politicos são todos iguais...
Roubam tudo o tempo todo...
Atacam feito lobos...
Onde possa lhe trazer mais riqueza...
Ao Povo que fique na pobreza...
Pois só daqui a quatro anos...
Vocês estarão em seus planos...
Para deixa-los novamente votar...
Pois se fizerem tudo direitinho...
Eu retribuirei com muito carinho...
Todo dinheiro que conseguirei roubar!!!
Todo aquele que do outro precisa...
Que fala por bocas mil...
Que as tendências e amenidades ironiza...
No coração deste pobre Brasil!!!
Em época de pleito...
Coloca uma flor no peito...
E sai pelas estradas poeirentas...
Visita barraco e curral...
Da beijo em menino e faz carinho em animal...
Da abraço apertado...
Sempre com uns compinchas do lado...
A distribuir santinhos...
Demonstra o mais puro carinho...
Até o dia anterior das urnas...
No dia sai todo risonho...
Agradece em tom bisonho...
Os votos que ainda não cantaram...
Na apuração ele some...
Não descansa e nem mesmo dorme...
Nem uma agulha lhe passa pelo fiofó...
Mas depois da apuração...
Grita de satisfação...
E para o Povo não olha mais...
Agora só de carrão no banco de traz...
Terno da colombo e camisa de seda...
As reuniões são importantes...
Todas marcadas conforme o montante...
Do pacote da boa vontade...
As obras de sua cidade...
Jamais serão concluídas...
Obra feita não rende votos...
Promessas elegem pra vida toda...
Escola e ambulatório pros meninos...
Só gastam dinheiro com mimos...
Se forem para os seus...
Mas do trabalho nem por Deus...
Se entregam sem interesses...
E não adianta nem o estresse...
Pois Politicos são todos iguais...
Roubam tudo o tempo todo...
Atacam feito lobos...
Onde possa lhe trazer mais riqueza...
Ao Povo que fique na pobreza...
Pois só daqui a quatro anos...
Vocês estarão em seus planos...
Para deixa-los novamente votar...
Pois se fizerem tudo direitinho...
Eu retribuirei com muito carinho...
Todo dinheiro que conseguirei roubar!!!