sono
é nesse cansaço
que o poema se instala.
não há janelas
na estação do frio,
o corpo sabe mais
do que a massa de
pensamento, o silêncio
brota nas faces dilacerante
das ferrugens, não
sabemos do seu discurso
e somos poucos diante desse sono
é nesse cansaço
que o poema se instala.
não há janelas
na estação do frio,
o corpo sabe mais
do que a massa de
pensamento, o silêncio
brota nas faces dilacerante
das ferrugens, não
sabemos do seu discurso
e somos poucos diante desse sono