sono

é nesse cansaço

que o poema se instala.

não há janelas

na estação do frio,

o corpo sabe mais

do que a massa de

pensamento, o silêncio

brota nas faces dilacerante

das ferrugens, não

sabemos do seu discurso

e somos poucos diante desse sono

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 11/06/2016
Código do texto: T5663756
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