Menos um caso de amor
Prescreveu o sorriso
Prescreveu o sorriso
Na face do palhaço
No aperto do abraço
A força se abateu
Desfazendo um laço
De alguém que prometeu
Riachos, mares e orquídeas
E falhou num descrédito ateu
E como tudo se acaba
Numa bactéria invisível
Foi-se assim digladiando
Como homem do Coliseu
A cicatriz do rosto beijado
E que hoje é leve saudade