O TEMPO NÃO PARA!
Sentada na varanda,
Observo os espigões erguendo-se ao meu redor,
Sufocando devagar,
Sem o antigo por do sol a me encantar.
Como em desenhos animados,
Gigantes monstruosos,
Invadem espaços, casas, matas, construções.
Ao amanhecer, resplandecem imponentes.
Ao anoitecer, assombrosos aranha céus.
E assim, casas, arbustos e construções,
Desaparecem como mágica,
Levando consigo, história, cultura, saudades.
É o progresso.
É a falta de espaço.
É o moderno,
Em busca de novos contextos.
O tempo não para!
Fica somente o registro, a memória,
Muitas vezes, apenas gravada,
Em uma antiga foto,
Exposta na parede,
Ou esquecida dentro de um armário.
Espaço, ambiente, em constante renovação.
Sufocando devagar.
Cristawein
Sentada na varanda,
Observo os espigões erguendo-se ao meu redor,
Sufocando devagar,
Sem o antigo por do sol a me encantar.
Como em desenhos animados,
Gigantes monstruosos,
Invadem espaços, casas, matas, construções.
Ao amanhecer, resplandecem imponentes.
Ao anoitecer, assombrosos aranha céus.
E assim, casas, arbustos e construções,
Desaparecem como mágica,
Levando consigo, história, cultura, saudades.
É o progresso.
É a falta de espaço.
É o moderno,
Em busca de novos contextos.
O tempo não para!
Fica somente o registro, a memória,
Muitas vezes, apenas gravada,
Em uma antiga foto,
Exposta na parede,
Ou esquecida dentro de um armário.
Espaço, ambiente, em constante renovação.
Sufocando devagar.
Cristawein