Fico de joelhos para colher a flor.
Não penso no tempo que levou
Do grão ao pão.
Tenho as mãos calejadas,
Mas um coração macio.
Sou fraco e sou forte,
Carrego um nome e uma sina,
Tudo o que fizer, terá um motivo,
Vivo como a sombra que se arrasta
Na imensidão desse universo.
Cada verso que faço
Dedico ao espaço
Entre o amor
E a alma.
Ainda que em sonho,
Vejo uma vidraça
Se abrindo para o quintal.
Uma promessa ao Sol
E um pedido de chuva.
Para a Lua
Guardo a noite mais querida.
Isso é vida.
Não penso no tempo que levou
Do grão ao pão.
Tenho as mãos calejadas,
Mas um coração macio.
Sou fraco e sou forte,
Carrego um nome e uma sina,
Tudo o que fizer, terá um motivo,
Vivo como a sombra que se arrasta
Na imensidão desse universo.
Cada verso que faço
Dedico ao espaço
Entre o amor
E a alma.
Ainda que em sonho,
Vejo uma vidraça
Se abrindo para o quintal.
Uma promessa ao Sol
E um pedido de chuva.
Para a Lua
Guardo a noite mais querida.
Isso é vida.