Se me perguntares
Se perguntares o que mais gosto em ti, em realidade,
Por certo não saberia te responder, assim de pronto...
Passaria alguns momentos, talvez um dia, pensativo,
Lembrando o que mais me cativa e nesse confronto
Procurando definir o que me causa mais felicidade...
Seria tentado a dizer que de tuas mãos, em um impulso,
Ao lembrar o enlevo que me causam, ao me acariciares
Dolente, com estes teus dedos que se mostram ativos,
Percorrendo todo meu corpo neste momento de amares,
Acolhido em teus braços, em teu abraço, confuso...
Talvez dissesse que de teus olhos que me fitam pedintes,
Querendo mais a cada instante em que és minha amante,
Que alternam lágrimas de puro gozo com os de felicidade,
Que suplicam que penetre em busca de tua alma infante
E como uma luz me conduz ao paraíso no instante seguinte.
Quiçá dissesse que o que mais gosto em ti é de tua boca,
Com estes lábios sensuais e carnudos que adoro sugantes,
Com esta língua inquieta e dentes brancos de alvaiade,
Que me envolvem e se revolvem quando somos amantes,
Sentindo-me delirar e desvanecer em tua garganta louca.
Poderia confessar também que das aréolas de teus seios,
Da beleza que me mostras na turgidez de teus mamilos,
Ansiosos para receberem os tantos beijos que neles confio,
Tantos mais da profundidade de teu umbigo, onde vacilo
Em seguir adiante, em busca de teu cerne, sem receios.
Talvez, devo confessar, da tepidez de teus parcos pelos,
Na suavidade desta penugem que recobre tua essência,
Nesse misto de jovem impúbere e mulher em pleno cio,
Como te mostras agora para mim, sugerindo indecências,
Gemendo o gozo de fêmea, ao te bridar por teus cabelos.
Poderia dizer do suave enlevo de tuas coxas, de teus pés,
De teus joelhos, de tuas nádegas de linhas cossenoidais,
Onde a cada momento eu me perco, como se um vício,
Sentindo-te mergulhar junto comigo, por onde vou e vais,
Comprovando que o mais importante é esse tudo que tu és.
Se perguntares o que mais gosto em ti, em realidade,
Por certo não saberia te responder, assim de pronto...
Passaria alguns momentos, talvez um dia, pensativo,
Lembrando o que mais me cativa e nesse confronto
Procurando definir o que me causa mais felicidade...
Seria tentado a dizer que de tuas mãos, em um impulso,
Ao lembrar o enlevo que me causam, ao me acariciares
Dolente, com estes teus dedos que se mostram ativos,
Percorrendo todo meu corpo neste momento de amares,
Acolhido em teus braços, em teu abraço, confuso...
Talvez dissesse que de teus olhos que me fitam pedintes,
Querendo mais a cada instante em que és minha amante,
Que alternam lágrimas de puro gozo com os de felicidade,
Que suplicam que penetre em busca de tua alma infante
E como uma luz me conduz ao paraíso no instante seguinte.
Quiçá dissesse que o que mais gosto em ti é de tua boca,
Com estes lábios sensuais e carnudos que adoro sugantes,
Com esta língua inquieta e dentes brancos de alvaiade,
Que me envolvem e se revolvem quando somos amantes,
Sentindo-me delirar e desvanecer em tua garganta louca.
Poderia confessar também que das aréolas de teus seios,
Da beleza que me mostras na turgidez de teus mamilos,
Ansiosos para receberem os tantos beijos que neles confio,
Tantos mais da profundidade de teu umbigo, onde vacilo
Em seguir adiante, em busca de teu cerne, sem receios.
Talvez, devo confessar, da tepidez de teus parcos pelos,
Na suavidade desta penugem que recobre tua essência,
Nesse misto de jovem impúbere e mulher em pleno cio,
Como te mostras agora para mim, sugerindo indecências,
Gemendo o gozo de fêmea, ao te bridar por teus cabelos.
Poderia dizer do suave enlevo de tuas coxas, de teus pés,
De teus joelhos, de tuas nádegas de linhas cossenoidais,
Onde a cada momento eu me perco, como se um vício,
Sentindo-te mergulhar junto comigo, por onde vou e vais,
Comprovando que o mais importante é esse tudo que tu és.