A GRAÇA DO SÉCULO
A GRAÇA DO SÉCULO ( Edye )
Um milênio imaginável, diverso
Em um verso “só”...
Chamado predito, dito pó, porões, sarjetas
monjóes em “dó”.
Suspeitas infinitas, nítidas e perdidas
memórias-mor fidalgas e ciclonadas
amarras em pés sobre esteiras, fadigados
consciências mortas e sonhos flagelados,
batalhas talhando terras fronteiras, sentimentos
relentos obscuros, turvos sem ar, só armamentos
bombas samambaias, orquídeas, bombas flor...
Terras irrigadas em sangue, sanguentadas
revoluções, fábricas de símbolos, de fogo, de ídolos,
evolução do tempo, indo e vindo, sentindo
um tempo findo, por alguns, uns indo
opções diversas, conversas indecisas,
precisas, filas se multiplicam
complicando a vida de “um”
Sistema em “ SI”
Edye