A VIDA

Caminhando sempre em frente!

O coração apertado entre os dedos da mão;

A vida escorre sem fim, o destino intrelaçado acaba de deixar

De existir.

Somos escravos da nossa própria corrente de tortura; desejamos

Aquilo que cabe parecer possível, mas na verdade, tudo é impossível

Para um coração morto!

Mesmo em uma cadeira de espinhos, ajustamos nossas costas

Para que não precisemos mudar de posição,

A chuva está cada dia mais pesada para suportar; eu poderia

Fingir ser um amante imortal, mas sou apenas um camponês mortal!

Aquelas flores do jardim perfeito, tanto desejada pelos seres perfeitos, agora morre de desgosto; somos contaminados pelo nosso ódio.

Nossos corações não nos pertence mais, somos escravos dos donos dos Sentimentos.

Quando se deita na areia da praia observando o mar seguir sua naturalidade, podemos ver que somos anormais, nem normais conseguimos ser!

O que queremos com guerra e desamor? Por que queremos política e leis?

Seria à lei que nos torna superior aos animais?

Há uma sombra nisso!

L P Santos
Enviado por L P Santos em 25/05/2016
Código do texto: T5646381
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