A VIDA
Caminhando sempre em frente!
O coração apertado entre os dedos da mão;
A vida escorre sem fim, o destino intrelaçado acaba de deixar
De existir.
Somos escravos da nossa própria corrente de tortura; desejamos
Aquilo que cabe parecer possível, mas na verdade, tudo é impossível
Para um coração morto!
Mesmo em uma cadeira de espinhos, ajustamos nossas costas
Para que não precisemos mudar de posição,
A chuva está cada dia mais pesada para suportar; eu poderia
Fingir ser um amante imortal, mas sou apenas um camponês mortal!
Aquelas flores do jardim perfeito, tanto desejada pelos seres perfeitos, agora morre de desgosto; somos contaminados pelo nosso ódio.
Nossos corações não nos pertence mais, somos escravos dos donos dos Sentimentos.
Quando se deita na areia da praia observando o mar seguir sua naturalidade, podemos ver que somos anormais, nem normais conseguimos ser!
O que queremos com guerra e desamor? Por que queremos política e leis?
Seria à lei que nos torna superior aos animais?
Há uma sombra nisso!