“SABENDO NADA”.
Vou escrevendo o meu destino
Com a tinta que o mundo me deu,
Apagando os meus erros...
Cuja borracha sou eu.
O meu destino é incerto
Pois não tenho o endereço,
Sou criatura do mundo
E nem este mundo eu conheço.
Eu nasci sabendo nada
Quase nada ainda sei...
Se der tempo de aprender
Um dia eu aprenderei.
Às vezes fico ali sozinho
Para ninguém perguntando,
Por que a máquina hoje em dia
Vale mais que um ser humano?