o reino da indiferença
Sol planta sua erva
No seio das terra,
O encontro com a
Semente fecundada
não se dá pelo fio das conversas;
É necessário pisar o
Pé no chão, se arrastar
Pelos barrancos e despenhadeiros,
Tocar com as papilas
O gosto das trevas,
E ficará exausto
E teu cansaço vai falar mais
Que tuas memórias,
Não saberá mais do
Próprio nome, da
Sua origem, da provável
Herança, estará no
Reino da indiferença