De ondas e camélias

Quando meus versos

quebram nas ondas do mar,

a flor da camélia se abrindo para a vida,

se põe a dançar.

Quando a flor da camélia

repousa no caule e começa a dormir,

o poema então se aquieta

pois tem certeza que já pode partir.

E os versos um a um vão seguindo

retornam sorrindo a caminho do mar,

então a vida para a sua rotina retorna

e espera outra onda para a viagem seguir.

Marçal Filho
Enviado por Marçal Filho em 15/05/2016
Reeditado em 09/07/2016
Código do texto: T5636534
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