Eu vejo...
Eu vejo...
Eu vejo a luz das estrelas
Brilhar em meu pensamento,
E entre as coisas mais belas
Surge o verso que sustento
Eu vejo no horizonte
Um raio cheio de luz
E como a água da fonte,
A figura de Jesus !
Eu vejo luzes clareadas
Salpicando pelo chão,
À tarde, às seis badaladas
Na hora da oração.
As fronteiras da decência
O homem as ultrapassou
E o Bom Deus, por clemência
Nenhuma praga lhe mandou
A tempera, da temperança
Forjada no real valor
É servil na liderança,
No mundo do Criador !
São Paulo 15/05/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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