Ótimo final
Eu pensei em dizer absurdos
e frequentar o teu quintal temático
sem que o público soubesse de mim
em meio aqueles poemas inclassificáveis.
Demorei a acreditar e creditar confiança
em tua amizade tão diferente... de vidro.
Sei lá...
Talvez eu realmente não saiba de nada
e isto é muito bom, pois, me mantem vivo.
Não tenho nariz empinado... não sou besta.
Se querer fosse poder, não seria espontâneo.
Agora tudo está claro.
Termino lendo o soneto, famoso, de Ben.