TE CHAMO
Preciso do teu carinho,
sou um pássaro sem ninho,
que não tem onde pousar.
Te busco no lusco-fusco
da tarde que já declina,
porque o dia termina,
e a noite está pra chegar.
Te chamo, eu grito: TE AMO!
Escuta meu grito aflito,
que ecoa no infinito
como um clarão a brilhar,
enchendo o céu de estrelas
(quem poderá entendê-las?),
e as noites de luar.
. . .
Te amo a toda hora,
Quer chova ou faça sol,
Desde o romper da aurora,
Até o lindo arrebol.
Quer chova ou faça sol,
Desde o romper da aurora,
Até o lindo arrebol.