DITADURAS DO MUNDO
(Ps/309)
A vitimização da espécie, os carrascos cantam
Sobre os altares de suas cruéis invençōes bélicas
Apavorando a inocência dos já mortos vivos
Em explosões, como a peste dizimando mortais.
Cidadãos desnutridos, combalidos pela desrazāo do viver
Na crueldade dos princípios desumanos, aglomeram-se
Em esgotos do fétido equilibrio desiquilibrado
Sem espaço cósmico, da ilusão alienada do planeta.
Armas letais sugam corpo e a alma dos viventes
Desnudam a terra de quimeras abrindo grotões
Laços desfeitos geram ira e monções
Luto impregnado nas raízes do mundo.
(Ps/309)
A vitimização da espécie, os carrascos cantam
Sobre os altares de suas cruéis invençōes bélicas
Apavorando a inocência dos já mortos vivos
Em explosões, como a peste dizimando mortais.
Cidadãos desnutridos, combalidos pela desrazāo do viver
Na crueldade dos princípios desumanos, aglomeram-se
Em esgotos do fétido equilibrio desiquilibrado
Sem espaço cósmico, da ilusão alienada do planeta.
Armas letais sugam corpo e a alma dos viventes
Desnudam a terra de quimeras abrindo grotões
Laços desfeitos geram ira e monções
Luto impregnado nas raízes do mundo.