LEVEZA DO SER

(Sócrates Di Lima)

A alma 'e leve,

quando o coração e puro,

E a maldade, para que serve!

Senão tornar um ser inseguro.

Na leveza do ser...

'e tão sublime o amar,

E assim ter,

Uma vida toda para sonhar.

Quando se magoa alguém,

O mal feito faz a outra alma triste,

E com certeza, faz tambem,

Muito mal a quem na magoa insiste.

O mundo seria bem melhor vivido,

Se as pessoas fossem sempre do bem,

Mas, impossível, pois no mundo 'e sabido,

Que só se magoa a quem lhe convêm.

Certo que preferível 'e,

ser magoado do que magoar outrem,

E uma garantia de fé,

De que Deus resolve o que de triste, tem.

A magoa 'e um veneno letal,

que vai matando aos poucos sim senhor,

fenece o magoado com esse mal,

Se na vida não superar essa dor.

Portanto, antes de lançar a língua ferina,

Emissora de palavras mal ditas,

Pense que a dor da magoa 'e tão assassina,

Quanto uma bala no coração de uma pessoa or isto aflita.

Magoa 'e um pesar infernal,

Que só os doentes sem amor podem causar,

Ela vem de atos, atitudes e palavra mortal,

Que faz um coração desacreditar de amar.

Minha alma e leve...

Meu amor eh perene, como a brisa....

Amei e amo como se deve,

Não tenho queixas, nem magoa,

meu amor sempre foi um divisor de agua,

Por isto sou feliz por onde meu coração pisa.

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Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/05/2016
Reeditado em 05/05/2016
Código do texto: T5625829
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