A MINHA FÉ
Que meus receios não me impeçam de seguir adiante.
Que a minha fé não fraqueje ante os obstáculos,
Que minha palavra não silencie diante do que acredito,
Que eu não me acovarde frente ao horror das injustiças.
Que eu não compactue com as iniquidades.
Que eu sempre me surpreenda com o calor e o brilho do sol a cada dia que nasce, plenitude da luz do nosso pai Oxalá;
Que eu me alegre com o murmúrio das águas dos rios,
águas que deslizam mansamente por sobre grandes pedras e pequenos seixos, morada sagrada de Mamãe Oxum.
Que eu sinta no rosto o frescor da brisa leve ao final da tarde, carícia doce de Mãe Oyá;
Que eu humano, não perca nunca a essência da minha humanidade;
Que a minha crença seja tão forte que jamais me permita duvidar Daquele que É.
E que o meu respeito pelos meus Deuses - Orixás, cresça e amplie-se tanto e de tal maneira,
Que será amor e outra forma não haverá de ser,
nesse mundo e em qualquer outro,
que não seja sempre, AMOR!
Que meus receios não me impeçam de seguir adiante.
Que a minha fé não fraqueje ante os obstáculos,
Que minha palavra não silencie diante do que acredito,
Que eu não me acovarde frente ao horror das injustiças.
Que eu não compactue com as iniquidades.
Que eu sempre me surpreenda com o calor e o brilho do sol a cada dia que nasce, plenitude da luz do nosso pai Oxalá;
Que eu me alegre com o murmúrio das águas dos rios,
águas que deslizam mansamente por sobre grandes pedras e pequenos seixos, morada sagrada de Mamãe Oxum.
Que eu sinta no rosto o frescor da brisa leve ao final da tarde, carícia doce de Mãe Oyá;
Que eu humano, não perca nunca a essência da minha humanidade;
Que a minha crença seja tão forte que jamais me permita duvidar Daquele que É.
E que o meu respeito pelos meus Deuses - Orixás, cresça e amplie-se tanto e de tal maneira,
Que será amor e outra forma não haverá de ser,
nesse mundo e em qualquer outro,
que não seja sempre, AMOR!