INCLINE
As lágrimas continua a brincar
No ritmo a impulsionar
Incline o corpo pendurado a florescer
No chão a se estender.
Na sequidão dos risos a balançar
Ritmo no mesmo lugar
Tenho que viver sem alagar
Auto contemplação no luar
Equilibra-se no peneirar.
Mas tranquilo no olhar
Em girassol eterna inocência
Porque ama a eterna novidade do mundo
Ao andar pelas estradas do nascer
Estradas ao nascer nasceras costume do mundo mágico.
14:00, 21-04-2016, Jey Lima Valadares, Itajibá