caminho
Não estou no mundo
Sozinho,
Carrego a infância:
A destemida cidade
Esquecida num tempo deselegante
Nem por isso
Menos fogo.
A adolescência,
Com seus gozos
Fogaréu em
alto mar, desespero á garganta
Sem um porto
E o adulto direito
Travado
Sem defeito
Um tanto vivo
Tão vivo que já morto;
Na verdade, pouco sozinho;
Não eu, meu caminho