Rosas que amo e sempre cultivamos.
Rosas que alegram a vida de tantos,
Rosas impregnadas de muita saudade...
Rosas que cobrem lápides solitárias;
Rosas que embelezam jardins do lar,
Rosas que homenageiam heróis,
Rosa, uma cor que alerta a mulher.
Rosa bebê da suavidade, da criancinha.
Rosas que enfeitam templos e altares,
Rosas que decoram as celebrações...
Rosas companheiras do primeiro amor.
Rosas da grinalda que adorna a noiva.
Rosas identificando um símbolo partidário,
Rosas que choram as tragédias no mundo,
Rosas presentes como mimos preciosos...
Rosas grandes, médias e pequeninas...
Rosas coloridas em arranjos esfuziantes...
Rosas tristes, como a rosa de Hiroshima.
Dalva da Trindade S. Oliveira
(Dalva Trindade)
15.04.2016
Número do Registro de Direito Autoral: 150419874320223700