_____________________________________________TALVEZ
Talvez,
em tempo onde o sange explora o vaso
à pira das horas.
Talvez!
Talvez - dentro de uma estaca _,
pela força empregada da fúria
que ao rasgar transborda
servida de sangue.
Talvez...
Talvez eu sobreviva à própria angústia, ao cotidiano que mutila a poesia.
Talvez,
em tempo onde o sange explora o vaso
à pira das horas.
Talvez!
Talvez - dentro de uma estaca _,
pela força empregada da fúria
que ao rasgar transborda
servida de sangue.
Talvez...
Talvez eu sobreviva à própria angústia, ao cotidiano que mutila a poesia.