Quem tu és?
És bandeira solitária,
Que no mastro aguarda o vento,
És som que no vácuo inexiste,
És confiança que desiste,
És água sem nascente,
És coração indigente,
És AmoR condicionado,
Que não refresca a alma,
És ausência que inibe a calma,
És simplesmente saudade.
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