* Faça-me companhia *
".. No ar gélido da noite,
A boca que cala, é justamente a que mais grita.
Sons desmedidos de uma alma insana.
Insanamente oposta a razão,
Quando se faz na pele....( Toda )....Emoção!
Na estrela que brilha,
A solidão dos astros.
Imaginários seres....A Lua em Prata!
Nada acalma.
Tudo é alma !
Sente-se aqui,
Faça-me companhia.
Não me deixe sozinha nessa noite fria.
Fale-me sobre os dias,
Sobre o tempo.
E nele, o que restou.
E não se acanhe se eu chorar,
É apenas um pranto....( sentido ),
Necessitando lamuriar.
Um peito que é feito de gaiolas,
Eu andorinha,
Preciso voar.
Enjaulados dias que restam,
Resta-me sonhar.
Infinitos céus,
Em tons de azul....
Eu hei de respirar.
E por ora, não se espante....( Avante )!
Sou eu apenas,
...Esse breve versejar !..."