Um amar, infinitivo

Um mártir desconhecido

Passou-me a teimosia de sua avó

Um mar confuso

Quis me sufocar nessas utopias suicidas

Meu perfume esvaindo-se entre os velhos do mundo

Conversas de bar, mil cafés

Não preciso olhar-me no espelho

Deixa meu ego atingir o teto

Meu fôlego, a minha vontade

Vêm de um mar desconhecido