Rosa, Corvo e Mulher
A rosa selvagem que brota furiosa,
Regada pelo vermelho do sangue,
Derramado sobre o morto solo,
Restituindo a vida que foi roubada,
Lavando com seu aroma, o ar.
Expulso de seu ninho, o corvo,
Não se importou em odiar o algoz,
Vai para longe e reconstrói o ninho;
Por sabedoria, Odin deu um olho,
Então em sabedoria, daria ele, o coração.
A mulher foi presa à fogueira,
Pagar o único pecado que cometera,
Não ser ao que a todo resto condiz,
Antes de morrer em agonia diz:
Deus está no ar, e vós e não ali.