DOR AMIGA
Na luta ferrenha da vida
Que, às vezes, de algo nos priva,
Cresce no peito um desgosto,
Muita tristeza e desconforto.
Neste momento, nos portamos
Como crianças e esperneamos,
Esquecidos de que colhemos
O que, por plantar, merecemos.
Temos, então, por companhia,
Qual estrela, como um guia,
A dor que, com firmeza, alerta
Para atitudes mais corretas.
Atitudes que priorizam
O bem querer e sinalizam
Construção de um ser renovado,
Pela luz do Irmão, norteado.
Tempo, então, joia rara, se faz,
Pro perdão que gera e estende paz
Quando, aprendendo com os tropeços,
Celebramos o recomeço.
Recomeço revela vaso
Forjado pela intenção de servir
Pra, servindo, pelo amor, haurir
Novas forças antes do “ocaso”.
Por ensino de amor à vida,
Graça de todo o sempre afora,
A dor que plantamos outrora
Se nos parece, agora, amiga.
Graça Guardia
Pelo Espírito Rosana (01.10.2003)
Na luta ferrenha da vida
Que, às vezes, de algo nos priva,
Cresce no peito um desgosto,
Muita tristeza e desconforto.
Neste momento, nos portamos
Como crianças e esperneamos,
Esquecidos de que colhemos
O que, por plantar, merecemos.
Temos, então, por companhia,
Qual estrela, como um guia,
A dor que, com firmeza, alerta
Para atitudes mais corretas.
Atitudes que priorizam
O bem querer e sinalizam
Construção de um ser renovado,
Pela luz do Irmão, norteado.
Tempo, então, joia rara, se faz,
Pro perdão que gera e estende paz
Quando, aprendendo com os tropeços,
Celebramos o recomeço.
Recomeço revela vaso
Forjado pela intenção de servir
Pra, servindo, pelo amor, haurir
Novas forças antes do “ocaso”.
Por ensino de amor à vida,
Graça de todo o sempre afora,
A dor que plantamos outrora
Se nos parece, agora, amiga.
Graça Guardia
Pelo Espírito Rosana (01.10.2003)